Temos diante de nós um mundo belo e maravilhoso
(se ele vem deixar de ser belo e maravilhoso, o homem é quem causa isso). Acordamos
dias após dias e sempre nos é concedido à beleza da natureza. O vento que cruza
ocidente e oriente para nos refrescar, o canto dos pássaros que nos faz
acalmar, o mar com sua infinita beleza e a terra que nossos pés sempre firmes
podem pisar. Diante disso tudo, é melhor que reconheçamos que isto não é obra
do acaso, e sim que fomos criados por um ser superior que tudo fez para o nosso
bem. Gostaria de compartilhar um texto que li nessa manhã:
Ele foi o Deus- homem
Jesus não
foi um homem semelhante a Deus,
nem um
Deus semelhante a um homem.
Ele foi o
Deus-homem.
Criado
por um carpinteiro.
Banhado
por uma moça do interior.
O criador
do mundo com umbigo.
O autor
da Lei que aprendeu a Lei.
O ser
humano do céu.
E, porque
o foi, coçamos a cabeça,
piscamos duas
vezes,
olhamos
sem entender e
vivemos momentos
como estes:
Vinho em
vez de água.
Um aleijado
patrocinando o baile da cidade.
Um
saquinho de lanche enchendo
a barriga
de cinco mil.
E, acima
de tudo, uma sepultura:
guardada por
soldados, selados por uma pedra
e, mesmos
assim, abandonada
por um
morto de três dias.
O que
fazer diante desses momentos?
O que
fazer diante de uma pessoa assim?
Aplaudimos
os homens por fazerem coisas boas.
Reverenciamos
a Deus por fazer coisas grandiosas.
Mas o que
fazer quando um
homem faz
coisas divinas?
Uma coisa
é certa: não podemos ignorá-lo.
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