Já se
sentiu de maneira traída, achando que por os outros lhe machucarem, não achasse
que devesse perdoar? Ou você foi um mentor disso, traiu alguém, machucou alguém?
Essa é uma atitude que a maioria dos
seres humanos prática, porém seu final pode ser trágico.
Exalamos a ira e a amargura quando somos honestos sobre nossos
sentimentos, tanto em relação aos outros quanto em relação a Deus. Nem sempre
gostamos de admitir que estamos feridos, que uma pessoa conseguiu ofender-nos. Nesses
instantes, orgulho serve de motor para a dissimulação, no entanto por dentro
etejamos fervendo. Se a nossa ira não for trabalhada, ela logo se transformará
em uma terrível amargura.
Ás
vezes não se trata de sermos feridos por outras pessoas, estamos furiosos com
Deus. Pensamos de modo: “Deus, estou irado com o Senhor por ter deixado isso
acontecer. O Senhor poderia ter impedido isso porque é todo-poderoso, mas o
Senhor deixou isso acontecer e assim, em um julgamento prévio culpamos Deus”.
Então,
deixamos as coisas por estar. Não pedimos perdão a Deus e nem aos outros que
ferimos, deixamos as coisas acontecerem naturalmente, achando que um dia será
resolvido pelo acaso. Acaso esse se caso não fizermos nada nunca será resolvido
nossos problemas.
É
necessário atitude e ação, menos argumentos e sim mais prática. Confessarmos ao
próximo nosso erro e para Deus como fez o salmista, Davi: Sl 35:5. Então reconheci diante de ti o meu pecado
e não encobri as minhas culpas. Eu disse: Confessarei as minhas transgressões (pecados,
culpa, amargura e etc.) ao Senhor, e tu perdoaste a culpa do meu pecado.
Quando revelo meu coração a Deus, a cura se inicia. Retiro a amargura e,
então, posso iniciar o perdão.