quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Perdão 1.



          Já se sentiu de maneira traída, achando que por os outros lhe machucarem, não achasse que devesse perdoar? Ou você foi um mentor disso, traiu alguém, machucou alguém?  Essa é uma atitude que a maioria dos seres humanos prática, porém seu final pode ser trágico.

             Exalamos a ira e a amargura quando somos honestos sobre nossos sentimentos, tanto em relação aos outros quanto em relação a Deus. Nem sempre gostamos de admitir que estamos feridos, que uma pessoa conseguiu ofender-nos. Nesses instantes, orgulho serve de motor para a dissimulação, no entanto por dentro etejamos fervendo. Se a nossa ira não for trabalhada, ela logo se transformará em uma terrível amargura.
           Ás vezes não se trata de sermos feridos por outras pessoas, estamos furiosos com Deus. Pensamos de modo: “Deus, estou irado com o Senhor por ter deixado isso acontecer. O Senhor poderia ter impedido isso porque é todo-poderoso, mas o Senhor deixou isso acontecer e assim, em um julgamento prévio culpamos Deus”.
             Então, deixamos as coisas por estar. Não pedimos perdão a Deus e nem aos outros que ferimos, deixamos as coisas acontecerem naturalmente, achando que um dia será resolvido pelo acaso. Acaso esse se caso não fizermos nada nunca será resolvido nossos problemas.
           É necessário atitude e ação, menos argumentos e sim mais prática. Confessarmos ao próximo nosso erro e para Deus como fez o salmista, Davi: Sl 35:5. Então reconheci diante de ti o meu pecado e não encobri as minhas culpas. Eu disse: Confessarei as minhas transgressões (pecados, culpa, amargura e etc.) ao Senhor, e tu perdoaste a culpa do meu pecado.

         Quando revelo meu coração a Deus, a cura se inicia. Retiro a amargura e, então, posso iniciar o perdão.  



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